sábado, 29 de outubro de 2011

Amor





O amor é um dos sentimentos mais buscados pela humanidade, sem dúvida. Muitos já o usaram como “protagonista” em canções, poesias, novelas e filmes. Nas músicas, na maioria das vezes, ele vem “fantasiado” de sofrimento. Já nas poesias, ele é tratado com uma delicadeza que parece ser escrito apenas pelo coração. E por fim, nas novelas e filmes românticos ele é a atração principal.
Não é apenas na arte que o amor existe, e isso é óbvio. Ele está presente no nosso dia a dia, mesmo que você não tenha um namorado(a), porque segundo o dicionário o AMOR significa: atração afetiva ou física; adoração, veneração, culto; afeto, carinho, ternura; dedicação; aventura amorosa, caso, namoro; ato sexual; o ser amado; demonstração de zelo, dedicação, fidelidade; apego a algo que dá prazer, paixão, fascínio.
Ou seja, o amor está presente o tempo todo ao nosso redor, mas muitas vezes não o percebemos. Por exemplo, nas profissões quando sentimos prazer em estar exercendo aquela função, é amor. Quando ajudamos um desconhecido que está passando por alguma situação difícil, é amor. E quando somos fiéis a nós mesmos, é amor.
Muitas pessoas dizem sofrer por amor, mas como é possível sofrer por algo que é bom? Sofremos com desgraças, angústias, tristezas mas nunca por amor. Acho que por não compreender direito este sentimento, ou por muitas vezes ter medo de se entregar à ele, as pessoas usam está desculpa de estar sofrendo por causa dele. É mais cômodo por a culpa no amor do que assumir que o grande culpado do seu sofrimento é você. O amor não foi feito para as pessoas sofrerem, e sim para apenas e simplesmente amar!
*Aline Fonseca

domingo, 23 de outubro de 2011

O que vale a pena na vida


O modo de se relacionar com as pessoas anda mudando. Como foi citado pela Juliana no texto anterior (Vida online), agora é tudo na base da internet. Isso é um pouco assustador, porque parece que os relacionamentos estão cada vez mais superficiais.
Conhecemos 200, 300 pessoas nas redes sociais, mas se olharmos para o lado, quantos estão em nossa volta?
Por conta dessas e de outras questões, coisas simples andam sendo esquecidas, em um momento que deveriam ser mais valorizadas.
Perdemos tempo elaborando o que escrever nas redes sociais, que foto colocar, que comentário fazer, mas porque não conseguimos falar tantas coisas para pessoas que estão do nosso lado?
Sabemos da vida do próximo sem querer, mas porque muitas vezes não temos a capacidade de fazer parte da vida de quem queremos?
Falam que a era digital facilitou a vida da sociedade e isso é impossível negar. Mas tem certas coisas que, como diria Renato Aragão....depende de nós. Valorizar os momentos "reais", ouvir um amigo, passar um tempo com a família e enxergar as coisas boas da vida (com os próprios olhos, não com o dos outros) foi, é, e sempre será o real sentindo da nossa existência. O resto...não vale tanto esforço.

*Talita Cruz

domingo, 16 de outubro de 2011

Vida Online



O avanço das ferramentas tecnológicas fez com o que o nosso dia-a-dia fosse mil vezes mais rápido. Agora podemos pagar contas, nos manter informados, conversar com parentes e amigos, fazer novas amizades - tudo isso somente pela internet. Antes, para fazer essas mesmas coisas, precisávamos de muito tempo e, às vezes, 24 horas não eram suficientes. Mas toda essa facilidade trouxe um adendo que não é muito benéfico: as pessoas estão cada vez mais preguiçosas. Ligar para alguém ou escrever uma carta, por exemplo, são práticas que não são mais vistas com tanta freqüência. Afinal, para quê ligar se eu posso falar por mensagem instantânea? Para quê escrever uma carta se eu posso mandar um e-mail ou deixar um recado nas redes sociais? Se essa acomodação parasse nesse nível, não haveria do quê reclamar. Porém, o que está acontecendo é um crescimento desordenado dessa acomodação para todos os âmbitos possíveis.
Antigamente, quando um grupo de pessoas com os mesmos ideais queriam lutar por justiça, eles iam às ruas para protestar. A ditadura militar a qual nosso país foi submetido tem diversos exemplos que ilustram o que é lutar pelo bem da sociedade. Outro momento marcante – e determinante – que envolve manifestação popular em prol de um bem comum foi o movimento dos “caras-pintadas”, que exigiu e conseguiu o impeachment do então Presidente da República Fernando Collor de Mello. Nos dias de hoje é difícil ver essa mesma união, pois além de acomodadas as pessoas estão individualistas: se o mal não afetar diretamente sua vida não há, na sua percepção, motivos para querer mudar. E com a internet, aqueles que não tinham interesse algum no bem estar coletivo participam de qualquer ação social que seja realizada nas redes de relacionamento, somente para dizer que já estiveram em uma manifestação na vida.
O que leva essas pessoas a fazerem isso é uma incógnita, pois é nítido para qualquer leigo que fazer manifestações pela internet não ajudará em nada e nem a ninguém. Afinal, se elas resolvessem de fato, o Ricardo Teixeira não estaria na presidência da CBF, o José Sarney não seria presidente do Senado Federal, entre outras tantas hashtags que ficaram no topo da lista do Trending Topics no Brasil. Isso só para citar alguns exemplos. Falta conscientização entre esses “aspirantes” para perceber que para mudar qualquer coisa – não só na política como, também, no decorrer da vida – é preciso arregaçar as mangas e fazer acontecer.
Mudar hábitos antigos às vezes é bom. Principalmente quando nós temos muita coisa para fazer e pouco tempo para tal. Mas para tudo existe um limite. E tem certos costumes do passado que são tão bons de manter. Basta fazer a escolha certa.

*Juliana Tavares

domingo, 2 de outubro de 2011

Decisão


Decidir, decidir, decidir e decidir. É o que mais fazemos no nosso dia a dia. Temos que decidir que roupa vestir, em qual loja e rua entrar e muitas outras situações rotineiras que não me recordo. Saindo dessas, que são consideradas, fáceis vamos falar um pouco sobre as mais complicadas.

Por exemplo, a decisão sobre qual profissão seguir ou a de casar ou comprar uma bicicleta como dizem. Sem dúvida são duas decisões difíceis que podem mudar completamente o rumo da sua vida.

Muitas vezes pensamos que optamos pela melhor decisão e depois de um tempo sofremos as consequências daquela escolha. Mas como tudo nessa vida tem jeito, só não para a morte, podemos ter uma segunda chance de escolha.



*Aline Fonseca

 
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