quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

2012 vem aí


Mais um ano se passou em nossas vidas.
Doze meses em que acertamos, erramos, sorrimos, choramos, enfim, vivemos. E, ás vezes, como é difícil viver. Nem sempre a vida é generosa com a gente, é comum encontrar uma pedra no caminho, tropeçar e meter a cara no chão, isso é até muito fácil na verdade. Mas uma coisa que eu gosto no final do ano (além de comer muito) é parar e refletir quantos tombos foram ao longo do ano e de que forma foi possível levantar. Sim, porque os tombos servem justamente para isso, para dar força e evitar tombos futuros, não para ficar no chão eternamente.
Mas é claro que o ano é feito de bons momentos também, e devemos sempre aproveitar e aprender nessas ocasiões especiais. Curtir as pequenas alegrias da vida com certeza está entre os ingredientes da receita misteriosa que é a felicidade.

O Poros Abertos deseja a todos os nossos leitores e seguidores um ótimo 2012, cheio de alegrias, tombos levantados e de muitas realizações!


*Aline, Juliana e Talita

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Parabéns Poros!!

Mais um ano de existência! É verdade que este ano ficamos um pouco ausentes, mas nunca abandonamos este cantinho. Queremos agradecer aos nossos seguidores e aos comentaristas dos posts. Muito obrigado! E parabéns para nós.


* Aline Fonseca
* Juliana Tavares
* Talita Cruz

sábado, 17 de dezembro de 2011

Mentir para si mesmo é sempre a pior mentira


Quando alguém mente para nós, é claro que ficamos chateados e decepcionados com essa pessoa. Mas chega uma fase da vida em que, infelizmente, ficamos mais acostumados (as) à certas atitudes. Magoa, mas passa.
Pior do que isso, é quando mentimos para nós mesmos, sentimos e queremos coisas, mas fingimos que não.
Ninguém vem ao mundo para nos agradar, então essa responsabilidade torna-se nossa. Mas devido as certas circunstâncias, como o medo por exemplo, fingimos não estar vivendo certas situações que sim, estamos vivendo.
Com isso, como em todas as vezes em que o medo está presente, deixamos de passar bons momentos, ou momentos nem tão bons assim, mas necessários para o nosso crescimento.
A sinceridade é algo fundamental quando lidamos com os sentimentos, ainda mais quando os sentimentos são os nossos. Seja sincero (a) com você mesmo (a).

*Talita Cruz

sábado, 29 de outubro de 2011

Amor





O amor é um dos sentimentos mais buscados pela humanidade, sem dúvida. Muitos já o usaram como “protagonista” em canções, poesias, novelas e filmes. Nas músicas, na maioria das vezes, ele vem “fantasiado” de sofrimento. Já nas poesias, ele é tratado com uma delicadeza que parece ser escrito apenas pelo coração. E por fim, nas novelas e filmes românticos ele é a atração principal.
Não é apenas na arte que o amor existe, e isso é óbvio. Ele está presente no nosso dia a dia, mesmo que você não tenha um namorado(a), porque segundo o dicionário o AMOR significa: atração afetiva ou física; adoração, veneração, culto; afeto, carinho, ternura; dedicação; aventura amorosa, caso, namoro; ato sexual; o ser amado; demonstração de zelo, dedicação, fidelidade; apego a algo que dá prazer, paixão, fascínio.
Ou seja, o amor está presente o tempo todo ao nosso redor, mas muitas vezes não o percebemos. Por exemplo, nas profissões quando sentimos prazer em estar exercendo aquela função, é amor. Quando ajudamos um desconhecido que está passando por alguma situação difícil, é amor. E quando somos fiéis a nós mesmos, é amor.
Muitas pessoas dizem sofrer por amor, mas como é possível sofrer por algo que é bom? Sofremos com desgraças, angústias, tristezas mas nunca por amor. Acho que por não compreender direito este sentimento, ou por muitas vezes ter medo de se entregar à ele, as pessoas usam está desculpa de estar sofrendo por causa dele. É mais cômodo por a culpa no amor do que assumir que o grande culpado do seu sofrimento é você. O amor não foi feito para as pessoas sofrerem, e sim para apenas e simplesmente amar!
*Aline Fonseca

domingo, 23 de outubro de 2011

O que vale a pena na vida


O modo de se relacionar com as pessoas anda mudando. Como foi citado pela Juliana no texto anterior (Vida online), agora é tudo na base da internet. Isso é um pouco assustador, porque parece que os relacionamentos estão cada vez mais superficiais.
Conhecemos 200, 300 pessoas nas redes sociais, mas se olharmos para o lado, quantos estão em nossa volta?
Por conta dessas e de outras questões, coisas simples andam sendo esquecidas, em um momento que deveriam ser mais valorizadas.
Perdemos tempo elaborando o que escrever nas redes sociais, que foto colocar, que comentário fazer, mas porque não conseguimos falar tantas coisas para pessoas que estão do nosso lado?
Sabemos da vida do próximo sem querer, mas porque muitas vezes não temos a capacidade de fazer parte da vida de quem queremos?
Falam que a era digital facilitou a vida da sociedade e isso é impossível negar. Mas tem certas coisas que, como diria Renato Aragão....depende de nós. Valorizar os momentos "reais", ouvir um amigo, passar um tempo com a família e enxergar as coisas boas da vida (com os próprios olhos, não com o dos outros) foi, é, e sempre será o real sentindo da nossa existência. O resto...não vale tanto esforço.

*Talita Cruz

domingo, 16 de outubro de 2011

Vida Online



O avanço das ferramentas tecnológicas fez com o que o nosso dia-a-dia fosse mil vezes mais rápido. Agora podemos pagar contas, nos manter informados, conversar com parentes e amigos, fazer novas amizades - tudo isso somente pela internet. Antes, para fazer essas mesmas coisas, precisávamos de muito tempo e, às vezes, 24 horas não eram suficientes. Mas toda essa facilidade trouxe um adendo que não é muito benéfico: as pessoas estão cada vez mais preguiçosas. Ligar para alguém ou escrever uma carta, por exemplo, são práticas que não são mais vistas com tanta freqüência. Afinal, para quê ligar se eu posso falar por mensagem instantânea? Para quê escrever uma carta se eu posso mandar um e-mail ou deixar um recado nas redes sociais? Se essa acomodação parasse nesse nível, não haveria do quê reclamar. Porém, o que está acontecendo é um crescimento desordenado dessa acomodação para todos os âmbitos possíveis.
Antigamente, quando um grupo de pessoas com os mesmos ideais queriam lutar por justiça, eles iam às ruas para protestar. A ditadura militar a qual nosso país foi submetido tem diversos exemplos que ilustram o que é lutar pelo bem da sociedade. Outro momento marcante – e determinante – que envolve manifestação popular em prol de um bem comum foi o movimento dos “caras-pintadas”, que exigiu e conseguiu o impeachment do então Presidente da República Fernando Collor de Mello. Nos dias de hoje é difícil ver essa mesma união, pois além de acomodadas as pessoas estão individualistas: se o mal não afetar diretamente sua vida não há, na sua percepção, motivos para querer mudar. E com a internet, aqueles que não tinham interesse algum no bem estar coletivo participam de qualquer ação social que seja realizada nas redes de relacionamento, somente para dizer que já estiveram em uma manifestação na vida.
O que leva essas pessoas a fazerem isso é uma incógnita, pois é nítido para qualquer leigo que fazer manifestações pela internet não ajudará em nada e nem a ninguém. Afinal, se elas resolvessem de fato, o Ricardo Teixeira não estaria na presidência da CBF, o José Sarney não seria presidente do Senado Federal, entre outras tantas hashtags que ficaram no topo da lista do Trending Topics no Brasil. Isso só para citar alguns exemplos. Falta conscientização entre esses “aspirantes” para perceber que para mudar qualquer coisa – não só na política como, também, no decorrer da vida – é preciso arregaçar as mangas e fazer acontecer.
Mudar hábitos antigos às vezes é bom. Principalmente quando nós temos muita coisa para fazer e pouco tempo para tal. Mas para tudo existe um limite. E tem certos costumes do passado que são tão bons de manter. Basta fazer a escolha certa.

*Juliana Tavares

domingo, 2 de outubro de 2011

Decisão


Decidir, decidir, decidir e decidir. É o que mais fazemos no nosso dia a dia. Temos que decidir que roupa vestir, em qual loja e rua entrar e muitas outras situações rotineiras que não me recordo. Saindo dessas, que são consideradas, fáceis vamos falar um pouco sobre as mais complicadas.

Por exemplo, a decisão sobre qual profissão seguir ou a de casar ou comprar uma bicicleta como dizem. Sem dúvida são duas decisões difíceis que podem mudar completamente o rumo da sua vida.

Muitas vezes pensamos que optamos pela melhor decisão e depois de um tempo sofremos as consequências daquela escolha. Mas como tudo nessa vida tem jeito, só não para a morte, podemos ter uma segunda chance de escolha.



*Aline Fonseca

sábado, 24 de setembro de 2011

Encantada


Ana se pegava sorrindo, com o olhar distante e com a imaginação a mil.
Não que isso fosse difícil de acontecer nos últimos tempos, mas agora tinha um motivo em especial. Ela adorava saber que ainda existia a possibilidade de se encantar com alguém e quando isso acontecia, se permitia o prazer de ficar minutos e minutos pensando, estudando e confabulando consigo mesma sobre essa pessoa.
Ás vezes esse processo durava um dia, uma semana, meses..anos. Dependia, claro, da pessoa estudada e de como era o seu relacionamento com o "objeto de estudo".
Apesar de ser um dos rituais solitários favoritos de Ana Cristina, esse era também um problema. Pois imaginar era prazeroso demais para ser estragado com a realidade cinza que poderia acontecer, caso ela quisesse ultrapassar os limites da imaginação.
Tinha medo, mas pensava em tentar.


*Talita Cruz

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A sinceridade em forma de gente



Para muitas pessoas o reconhecimento pelo o que se faz é extremamente importante. Para outras, basta um simples sinal de aprovação que já é o bastante. Às vezes, quando recebemos esse tipo de elogio, ele não vem com o principal ingrediente: a sinceridade. A maioria das pessoas que te elogiam com um grande sorriso no rosto, na verdade, não concordam ou não gostaram do que você fez. Só elogiam para que você se sinta bem. É lógico que toda regra tem a sua exceção, ou seja, existem pessoas que são realmente sinceras, mas, infelizmente, as pessoas abrem mão da sinceridade para poder agradar os outros. Sendo assim, onde poderemos encontrar pessoas sinceras? Se você tiver um bom “feeling” com certeza encontrará essa pessoa cheia de atitude que te falará tudo o que ela pensa sobre você. Caso não encontre, poderá achar esse espírito livre em um pequeno ser chamado criança.

Não existe pessoa mais sincera do que uma criança. Elas têm uma pureza tão grande que as impedem de mentir, de falar o que não pensam. Por isso, quando um elogio vem de uma criança, ele é mil vezes melhor. Você se sente especial no mundo, fazendo bem a quem está começando a viver e que poderá repetir esse gesto mais tarde. Se elas dizem gostar sem gostar de verdade, geralmente, é porque são influenciadas por um adulto. Porque, o que depender delas, a sinceridade estará sempre em primeiro lugar.

Fazer bem a uma criança é uma das coisas mais maravilhosas que nós podemos fazer nesse mundo. E sentir o carinho, a importância que elas dão a você é inexplicável. Só mesmo vivenciando isso para saber o quanto é valioso e gratificante. Portanto, dê o seu melhor para uma criança. Trate-a com carinho, esmero e faça o possível para deixar a vida dela, pelo menos, um pouquinho mais feliz. A partir de então você receberá o melhor reconhecimento de todos que, além de sincero, é puro e cheio de ternura. Aí você ficará plenamente feliz e fará tudo de novo.


*Juliana Tavares

domingo, 14 de agosto de 2011

Superação



O ser humano tem uma capacidade de superação enorme. Supera perdas, tristezas, doenças, limites e seus medos. Mas, uma das superações que dá mais prazer, com certeza é a de se superar.

Quantas vezes já pensamos: nossa eu nunca vou conseguir fazer isso; aprender aquilo; ou trabalhar com aquilo outro. E quando nos damos conta, estamos sim trabalhando e aprendendo exatamente o que julgávamos inatingível.

Ainda bem que somos surpreendidos por nós mesmos. Que temos a inteligência que nos permiti ir além de nossas expectativas e nos mostra que nada nessa vida é impossível quando temos determinação e força de vontade!


*Aline Fonseca

domingo, 31 de julho de 2011

Liberdade feminina

Muitos afirmam que ser mulher nos dias de hoje é muito mais fácil do que antigamente. Dizem que a mulher é livre, pode escolher a vida que quiser, sem se prender a família ou a valores que eram muito cobrados há algumas décadas. Agora possuímos os mesmos direitos dos homens, um grande trunfo, resultado da luta de muitas mulheres ao longo de nossa história.
Eu amo a liberdade e o poder de escolha em todos os aspectos da vida.
Mas tudo tem um preço, e a liberdade conquistada pelas mulheres não é diferente.
A mulher pode construir uma carreira sólida, melhor que a de muitos homens.
Mas e o relógio biológico? Quando queremos ser mãe, diferente dos homens, precisamos abrir mão de nossas carreiras por um tempo. E quando a mulher quer ser mãe, mas não pode deixar o trabalho naquele momento? Será que as mães realmente são felizes em ter que trabalhar e criar seus filhos, sem ter a oportunidade de acompanhar momentos importantes de suas vidas? E quando a mulher não quer ser mãe?
Refletindo sobre todas essas questões, faço a última pergunta: Será que nós, mulheres do século 21, somos menos cobradas e mais felizes que as mulheres de antigamente?
Podemos até ter liberdade sim, mas a responsabilidade ainda é muito grande. Conquistamos a liberdade sexual, com a pílula anticoncepcional e outros métodos contraceptivos. Mas a mulher ainda precisa se cuidar muito. A responsabilidade da “não gravidez” muitas vezes ainda cai sobre o ombro feminino. Afinal, qual é a cobrança sobre os homens nesse quesito? Eles não vão interromper suas atividades, dar a luz...só curtem os bons momentos na tranqüilidade. Pesquisadores americanos estão desenvolvendo a pílula anticoncepcional masculina. Será que terá a aceitação dos homens? (assunto para outro post rs).
Outro exemplo: um homem ter uma relação casual é natural. Se a mulher faz isso, ela é vista como “uma qualquer” (para não citar outro adjetivos). Ninguém é obrigado a concordar com a atitude de ninguém, mas isso não deve ser definido pelo sexo da pessoa. Feito com responsabilidade e respeito, cada um faz o que quiser da própria vida.
Apesar de tantas conquistas e a maior possibilidade de escolha, ser mulher ainda significa lutar todos os dias, pois há sempre uma batalha a ser vencida. A busca pela liberdade continua..e continuará sempre.


*Talita Cruz

sábado, 23 de julho de 2011

O “Assassino da Gravata” de Alfred Hitchcock

Alfred Hitchcock é conhecido mundialmente como o “mestre do suspense”. E não é por menos. Seus filmes são recheados de mistérios e tensão, assim como o seu penúltimo filme Frenzy (“Frenesi”) de 1972. O filme foi baseado em um livro do autor Arthur La Bern e conta a história de um assassino em série que estupra as suas vítimas e depois as mata estranguladas com uma gravata.

Inicialmente, o espectador pode até confundir um inocente com o assassino, mas essa confusão é logo esclarecida quando o verdadeiro culpado executa a sua mais nova vítima. O plano do assassino é incriminar seu amigo e a polícia acaba caindo na arapuca: o amigo é preso em seu lugar. Ele é condenado injustamente e faz de tudo para provar a sua inocência. Paralelamente a essa história, há também uma boa dose de humor que arranca risos dos espectadores e alivia um pouco a tensão da trama principal do filme.

“Frenesi” é um dos melhores filmes de Hitchcock, com humor e medo utilizados na medida certa. Com enredo envolvente que prende a atenção do espectador do começo ao fim, é uma ótima escolha para quem adora um bom e velho filme de suspense do mestre da área.


*Juliana Tavares

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Férias




Caros leitores, em breve voltaremos com novidades! Aguardem e até mais.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A mídia como espelho da sociedade

A mídia exerce várias funções em uma sociedade. A principal é a de informar o cidadão sobre os fatos que acontecem ao seu redor, seja no Brasil ou no mundo. Quando se trata de mostrar como se deve agir um cidadão, fica com ela a responsabilidade de transmitir para o grande público noções sobre o modo de proceder, inclusive o que deve e o que não deve ser feito.

Segundo a socióloga Márcia Maria Alegro, o conceito de cidadania nada mais é do que o conjunto de direitos e deveres dos indivíduos em sociedade. Sendo assim, a mídia pode trabalhar tanto na conscientização, como na alienação dos direitos e deveres de um cidadão.
Cabe a cada veículo de comunicação compreender como eles podem influenciar seus públicos e qual é o impacto dessa influência.

Ainda segundo a socióloga, “quando a mídia cumpre seu papel de conscientização, contribui para transformar positivamente o indivíduo. Paramos para pensar no que foi falado e passamos a cumprir melhor nossos deveres, e também a buscar e lutar pelos nossos direitos. Quando a mídia atua como dominadora, promove a alienação e reproduz o que há de negativo, tanto no ser humano quanto na sociedade”, completa.

Para melhorar esse cenário a imprensa pode, por exemplo, enxergar o papel cidadão que ela exerce. A sócia-diretora da Digicamp (editora pioneira do segmento plus size no Brasil), Marcela Elizabeth, acredita que ao lançar essa revista com editorial diferenciado no mercado, exerce seu papel como cidadã. Segundo ela, “por conhecer bem o preconceito que este público sofre, inicializando pela falta de edições sobre o tema, entendi que seria meu papel social abrir a discussão sobre este assunto. Vejo que encontrei uma forma de levar informação de qualidade e de influenciar positivamente uma boa fatia da população e me sinto exercendo meu papel como cidadã”.

A jornalista entende que ajudando as pessoas a se reconhecerem e respeitarem o seu corpo e seu modo de ser, elas podem aprender também a respeitar a individualidade do outro. Ela acredita que pessoas resolvidas e fortalecidas tomam melhor suas decisões e influenciam melhor o meio em que vivem e a sociedade em que estão inseridas.

Essa dominação generalizada da mídia também atinge o ambiente político. De acordo com o jornalista do portal UOL, Fabio Maksymczuk “muitos jornais impressos e telejornais têm claramente uma linha editorial que favorece determinado partido político. Apesar disso, cada vez mais estas mídias perdem o poder de influência, graças à Internet. Redes sociais, blogs e sites independentes minam o poder dos veículos tradicionais”.

Para o cidadão comum, que é o consumidor final de tudo o que é produzido pela grande mídia, cabe o papel de aceitar pacificamente o que lhe é sugerido, ou então, filtrar as mensagens emitidas. Para Tereza Sobreira Santana, 55, vendedora de produtos alimentícios de porta em porta e fã de carteirinha dos programas televisivos, o povo brasileiro está realmente simbolizado em cada personagem apresentado nesses programas, embora, às vezes, ela perceba um toque de exagero em suas características e comportamentos.

A mídia tem o poder de influenciar as pessoas e a grande questão é como ela se aproveitará dessa influência. Ela pode tanto contribuir com a cidadania, quanto enfraquecê-la e o cidadão deve ficar atento para garantir seu maior direito, que é a liberdade de pensamento.




*Juliana e Talita

domingo, 3 de abril de 2011

Stand by

Olá pessoal, tudo bem?
O "Poros" anda meio parado, é verdade. A vida anda corrida, as coisas estão acontecendo e acabamos não tendo muito tempo para criar textos e fazer esse blog "a três".


Mas o poros não morreu! rsrs. Estamos em stand by e logo voltaremos com muita coisa boa (pelo menos é esse o objetivo! rs). Enquanto isso, visitem nossos blogs, que estão ali no "recomendamos". Ah, e visitem também o "Desilusões Perdidas", blog obrigatório para quem ama o jornalismo. Bjuus para todos e até mais!!


Aline, Talita, Meire e Juliana. Nos aguardem! rsrs



*Talita Cruz

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A arte de saber ouvir


De todos os defeitos do ser humano, tem um que me irrita e me incomoda profundamente: o defeito de não saber ouvir.
É uma coisa tão simples e mesmo assim, muitas pessoas parecem não ter a capacidade de parar de pensar em suas próprias vidas alguns minutos para ouvir alguém.
Alguns apenas fingem que ouvem, mas na primeira oportunidade, interrompem a conversa para falar de sim mesmos. E tem aquele tipo que me irrita mais ainda: os que precisam ouvir, sabem que precisam, mas mesmo assim fecham os ouvidos. Todo mundo conhece alguém assim, que necessita de algumas palavras para ser uma pessoa melhor. Mas a grande maioria se recusa a ouvir e se limitam apenas em escutar, o que não adianta nada.
É claro que não é fácil ter os defeitos "jogados" na cara, mas uma coisa eu aprendi na vida: sempre que um amigo ou alguém muito próximo apontar um comportamento seu e dizer que seria bom mudar, é importante refletir sobre isso.
Afinal, só quem gosta muito da gente tem a coragem e disposição de fazer algo para que possamos melhorar. Saber ouvir além de ser um agradecimento, é um favor que fazemos a nós mesmos.


* Talita Cruz

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A dificuldade em ser feliz


A maioria das percepções que temos da vida são diferentes das de outras pessoas. Um das principais é a percepção de felicidade. Para alguns, ela está no dinheiro, para outros, no amor ou na saúde e para alguns, em todos esses fatores juntos.
Dizer que a felicidade está nas pequenas coisas chega a ser clichê, mas é verdade que algumas pessoas parecem dificultar o encontro com esse sentimento tão importante para o ser humano. E ele realmente pode estar nas coisas mais simples.
Para perceber isso, é preciso ter a consciência de que ser feliz não precisa ser um estado permanente (sorte de quem pode dizer que é feliz sempre). A felicidade pode ser encontrada em momentos distintos de nossa vida, desde comer o doce favorito ou trocar um olhar com aquela pessoa que mexe com os sentimentos. Posso dizer com absoluta certeza: todo mundo já foi feliz na vida, mesmo que essa felicidade tenha durado minutos (ou segundos). Então porque não tentar fazer esses pequenos momentos mais presentes e duradouros no dia-a-dia?
A fórmula é muitos simples: descobrir o que agrada e buscar sempre estar próximo(a) disso. É claro que nessa busca, os outros sentimentos nem tão agradáveis estarão presentes também. Mas porque dar tanto espaço e "voz" para eles, se o melhor sentimento pode estar ali do lado? A escolha é só nossa.


* Talita Cruz

sábado, 29 de janeiro de 2011

Homens com alma de mulher


Eles são raros. Passam despercebidos e na maioria dos casos são julgados de forma errada. Impressionam e ao mesmo tempo assustam, afinal, isso não é “normal”. Mas o mundo seria muito melhor se existissem mais exemplares dessa natureza. São os homens com alma de mulher. Eles não são necessariamente homossexuais, pelo contrário, gostam muito de mulher. A diferença é que esses homens possuem aquela sensibilidade que só uma mulher possui, enxergam o mundo e as coisas com um pouco mais de sentimento do que os homens “comuns” e o principal: Não possuem vergonha de sentir. Talvez existam muito mais homens assim do que imaginamos, mas em nossa sociedade quadrada e hipócrita, os papéis precisam sempre estar muito bem definidos: Mulheres devem agir de maneira X, homens da maneira Y. Qualquer atitude que fuja desse padrão já é considerada uma “aberração”. O ser humano é muito mais complexo do que isso e a forma de sentir e enxergar as coisas jamais deveria ser definida pelo sexo de cada um. Um grande exemplo é o cantor Chico Buarque. Sua fama de descrever o sexo feminino com perfeição é conhecida pelas suas composições e entrevistas. Chico tem a alma de mulher, por isso diz com tanta propriedade sobre as mulheres, sobre os homens, relacionamentos e coisas do cotidiano e da vida. Deveríamos prestar um pouco mais atenção nas pessoas sem julgamentos, pois só assim todos nós mostraríamos realmente quem somos, e quem sabe, conheceríamos muitos mais “Chicos Buarque” ao longo de nossas vidas. É impossível dizer que não seria um privilégio.



*Talita Cruz

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Algo inevitável


Se arrependimento matasse...Muita gente já teria morrido. Se arrepender é inevitável. Às vezes nos arrependemos por algo que fizemos ou deixamos de fazer. Não sei qual é o mais grave, ai vai de cada um e depende muito da situação do arrependimento.

Os seres humanos são assim mesmo. Algumas coisas fazemos sem pensar e depois de um tempo nos damos conta da besteira , que fomos capazes de cometer. Ai ele vem , toma conta da nossa mente , fica cutucando as nossas ideias. Apertando o nosso coração. Ficamos pensando, pensando e pensando .... e ele se apresenta como arrependimento.

Mas também tem o “se” arrepender bom. Quando fazemos algo que poderíamos ter feito melhor. E pensamos : da próxima vez farei melhor ainda. O arrependimento é uma forma de aprendizado. Nós crescemos muito com ele. Alguns com muita dor e outros com uma certa alegria. Enfim, quem nunca se arrependeu que atire a primeira pedra.

*Aline Fonseca

 
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